sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Sonho - guerra dos mundos


Lá pelas 4 eu consegui dormir.
Outra sessão de sonhos daqueles.
Estava em uma reunião com o meu pai, parecia um curso. Depois de lá eu fui ao Ginásio Costa Cavalcante. Estava cheio e eu vi umas caras conhecidas, amigos da adolescência.
Parecia ser umas 4 da tarde. Não fazia calor, estava meio nublado. Antes de entrar no ginásio eu estava sozinha. No céu havia luzes que seguiam uma trajetória reta, mas não eram OVNIs. Pelo menos eu não queria acreditar.
Eu estava sentindo uma coisa muito ruim. Muito medo.

No ginásio, antes do jogo, que parecia ser do Brasil, eu pedi pro meu pai ir até a minha casa porque eu queria ficar de mochila. Queria ter roupa, bolacha, lanterna, tudo comigo.
Meu irmão Marquinhus estava muito assustado também, ficava me segurando pelo braço e olhando para os lados.
No caminho, caminhando (eu, meu pai e o Rodrigo) eu só falava disso, da sensação ruim. Meu pai sentia o mesmo, mas não discutíamos nada. Estávamos esperando para ver o que era tudo aquilo.

No meio do caminho um caminhão bateu no meu irmão e ela bateu com a cabeça em um carro parado. Eu fiquei olhando ele no chão, desacordado por uns 3 segundos. Cheguei perto, chorando e sentindo dor, angustia, impotência, tristeza. Eu comecei a chorar e do nada ele levanta, igual quando era pequeno. Olhos bem abertos e sem noção de nada.
Eu acordei. Ai, que alivio. Quanta angustia. Cinco horas e cinqüenta e três minutos.
Fiquei com medo de ver a hora, não sei porque.
Dormi, voltei a sonhar.

Dessa vez eu estava na minha ex casa, como se fosse a atual. Eu, minha mãe e a mulher do meu pai. Estava no mesmo dia do sonho anterior. Não chovia, mas tinham umas goteira dentro de casa. Estava vendo o novo sistema de iluminação que minha mãe havia instalado. Lindo, mas não estava feliz. Estava com medo.
Enquanto minha mãe arrumava a mesa do lado de fora da casa, eu conversava com a Marina, mulher do meu pai, na cozinha. “Marina, você ta sentindo isso também? Eu tenho a impressão que vamos morrer hoje, ou alguma coisa vai acontecer.” Ela me disse que sentia a mesma coisa, que só tínhamos que esperar.

Mil coisas passavam pela minha cabeça. Meu pai vive falando que Jesus vai voltar, mas naquele dia num era o Messias, garanto! Era um tipo de ataque.
De repente um tremor de terra, o bloco de apartamentos fica torto e quando eu sai lá fora, minha mãe havia caído dentro de uma rachadura no chão. Antes de tentar tira-la eu vi criaturas enormes, gigantes, uns 30/50 metros de altura andando ali pelo Jd. Alice.
Acordei. É a guerra dos mundos, não é?

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007


Love
Mary Hutchison



Quem sabe o que é certo e errado?
Ah! O porque a gente não precisa saber.
Hoje eu vi!!!
Uma pessoa consegue ter num só ato cerca de umas 10 intenções.
Eu sou desprovida do dom da esperteza.
Hahahahahahaahahahahahahaha!
Que o mundo não seja dos espertos e sim dos certos.
Quem sabe o que é certo e errado?
Como seria possível?
O começo é logo após o fim!