quinta-feira, 4 de maio de 2006

Eduardo

Trabalho para fazer, olhares para esquecer.
Não queria nunca que os olhares tivessem se cruzado e o sentimento que resiste se sentisse forte por um segundo, machucando a mente inquieta.
Tento achar a felicidade nas coisas simples e nas muito mais complicadas. Insisto na idéia de que as pessoas mudam e que elas são culpadas de tudo. Quando que eu vou assumir os erros?
Não pude ir até lá, não consegui me mover.
Imaginei o que poderia estar passando naquela cabeça que eu tanto conheço. Nunca acertei, não será hoje, será?
Lindo e perigoso. O meu problema. A minha vida até agora!

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