segunda-feira, 26 de março de 2007

então



Sun Paulo.
Será?
Imagino um lugar que não Foz para eu recomeçar o que não teve fim.
Do sul para o sudeste eu analisei as capitais. Que ambiente eu desejo estar? Que desafios eu preciso? Como posso ter parado para pensar nisso seriamente depois de tanto tempo? Retardada, hein?
Pois bem, Porto Alegre é uma cidade legal. Fui duas vezes para lá, não conheci muito. Apesar de ter gaúchos como melhores amigos, eu acho esse povo meio bairrista. Rock de lá é legal. Bêbado e engraçado. Cansei um pouco disso.
Florianópolis. Que cidade linda. Pra mim um lugar perfeito para passar uma semana. Um povo lindo, praias lindas. Muito “paz & amor” pra mim.
Curitiba. Eu queria mesmo gostar de lá. A cidade é uma graça, o povo interessante, mas aquele sotaque, neam? Não, não, não! Sem chance!
De Belo Horizonte e Vitória eu sei pouquíssimo.
Rio de Janeiro foi minha paixão de adolescente. Eu imaginava que ia me formar, casar, ter filhos, tudo praquelas bandas. Como maioria dos meus parentes moram lá, eu fui muuuitas vezes. O que fica na minha memória é aquela alegria das festas de final de ano. Amigos secretos, amigos dos parentes. Primeiro amor de verão. Barra da Tijuca! Subir e descer a serra. Poxa, só de lembrar eu me emociono. Como era bom. Às vezes eu penso que é melhor deixar que minhas lembranças do Rio sejam essas. Penso no Rio como um paraíso. Amo aquele povo. Acho lindo! Adoro o charme dos botecos de esquina, das praças, do sotaque. Reservo o Rio para ser o meu eterno destino de férias alegres e cheias de amor.
Sobre São Paulo eu escrevo outra hora ...


Fenômenos Naturais.
Não sei se já escrevi sobre essa minha paixão. Sou louca por erupções vulcânicas, tornados, tempestades, maremotos, qualquer fenômeno não causado pelo homem. Não sei o que é, mas é algo, um assunto que me hipnotiza. Não gosto da calamidade, mas sem ela que respeito o povo teria pela Terra e o poder que ela tem. Catástrofes causadas pelo homem me abalam profundamente, pela natureza não.Nadinha. O que o homem faz naturalmente (literalmente) volta. É só esperar. Contrário da Terra que se modifica e pronto. Foda-se!
Adoro, adoro!



Sonho.
Sonhei que estava grávida. Como eu estava feliz. Andando com o meu pai e meu irmão Rodrigo na praia, curtindo a minha barriga de 9 meses. Linda e super pesada. Eu falava com o meu neném. Deixava as ondas baterem em mim. Tudo super gostoso, fora as ondas de sempre.
De uns anos pra cá, toda vez que sonho estar na praia tenho medo das ondas, que normalmente se revoltam e ficam enormes. Só essa parte foi nervosa. O meu parto nem doeu, mas eu não vi meu bebê. Poxa!

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