quarta-feira, 4 de fevereiro de 2004

Aqui estou ... na casa da minha mãe. Vim desocupar o computador. Não consegui .... agora tento desesperadamente fazer alguma coisa ... ele não para de travar. Paciência!
Fui ao supermercado com a mami. Antes eu rodeava os cremes, xampus, tangs ... agora só quero saber de copo, prato, tapete pro banheiro.
Amanhã estou indo passear em Itaipulândia. Não, eu não queria ir! Eu prefiro ficar no Parque, mas trabalho é trabalho. Fico o dia todo ouvindo grosseria de marinheiro. Um verdadeiro pesadelo. Tudo que eu faço, qualquer gesto... Tudo é maliciado. Eu não posso dizer um “ai” que eles já me olham com outros olhos. Outros olhos não, os olhos de sempre, olhos de ogro. Eu e 2 marinheiros, o dia todo, bem longe daqui e tentando conversar sobre alguma coisa que não seja mulher, bunda, peito, barriga. Como é difícil trabalhar assim! Tenho que ficar sozinha, tomando refrigerante, água ... tomando sorvete. Amanhã eu vou levar umas revistas, uns textos, umas canetas, o md. Assim eu acredito que meu dia dê certo.
Que nojo que eu sinto de homem ... alguns ...

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