Ele me pediu que lesse um livro do Paulo Coelho. Na sexta eu aceitei e no sábado neguei, no domingo eu li. Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei ... e chorei mesmo. Que historinha bonitinha, falava muito de Deus. Fiquei um pouco confusa por causa disso, mas me senti bem.
Sempre me neguei a ler seus livros, por bobeira. Não queria nem ter uma opinião a dar. Quando eu estava na 8ª série minha professora de português disse que Paulo Coelho era um livro para burros, para a massa. Nunca mais me esqueci. Ela falou tanto que me convenceu facilmente.
Meu namorado falou pouco e me convenceu facilmente.
Li o livro e lembrei de coisas que havia aprendido a pouco e não havia posto em prática ainda na minha vida.
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